Métodos contraceptivos
Neste trabalho vou explicar no que consiste os vários métodos da contracepção hormonal, as vantagens e os inconvenientes, bem como a sua eficácia, quando usados correctamente.
Uma relação sexual que une um homem com uma mulher nem sempre está ligada ao desejo de ter um filho. Actualmente são raras as pessoas que nunca ouviram falar de contracepção, contudo, a nível mundial, mais de um quarto das mulheres que engravidaram abortam ou têm uma gravidez não planeada. Portugal é um dos países com maior taxa de adolescentes grávidas e o número de pessoas infectadas com doenças sexualmente transmissíveis não pára de aumentar.
Assim, é importante investir na divulgação dos métodos contraceptivos, nomeadamente das vantagens e desvantagens que lhes são inerentes.
Contracepção Hormonal
A contracepção hormonal é considerada um método contraceptivo reversível e não natural.
É reversível porque ao deixar de ser utilizado permite uma gravidez. E é não natural porque impede a fecundação através da utilização de dispositivos adequados.
A contracepção hormonal é, geralmente, administrada por via oral, contudo também é possível injectar progestagéneos sintéticos ou colocar implantes subcutâneas, anéis vaginais ou adesivos contendo hormonas.
* Pílula
A pílula é um método contraceptivo muito eficaz, quando correctamente utilizado. Cada um dos comprimidos contém estrogénios sintéticos e progestagéneos, hormonas que são similares às hormonas femininas produzidas naturalmente pelos ovários (estrogénios e progesterona).
Previne uma gravidez, suspendendo a produção da hormonal habitual e impedindo a ovulação, ou seja, a libertação mensal do óvulo.
Existem vários tipos de pílulas que diferem entre si pela dosagem, composição, pelo mecanismo de acção, entre outras diferenças.
Fig.1 Os vários