Mãebiente

773 palavras 4 páginas
Mãebiente

- Autor: Francisco Mauro Rodrigues Pinto

Introdução

A distância entre o tempo fica cada vez menor à medida que aqueles que se intitulam homens públicos e aqueles que se intitulam promotores do desenvolvimento, fabricantes de comida e bebidas, geradores de energia elétrica, ou incubadores internacionais de capital e/ou tutores da mãe natureza continuarem pensando em uma nova forma de continuarem acumulando capital.

Eu, o meio ambiente e eu. Angústias...

A bola da vez, o “X” da questão meio ambiente, embora caiba na palma da mão. Entre tantos não cabe dentro do coração?

Sempre que paira no ar uma ameaça, qualquer que seja, de se quebrar a rotina, surge, não se identifica facilmente de onde, um tema novo que normalmente, provoca o esvaziamento da referida ameaça redirecionando de forma prodigiosa, como parte de uma bela estratégia o foco da sociedade, ou daqueles, se em número suficientemente grande para preocupar o planejamento para manutenção controlada daquela rotina. Enfim, há sempre um assunto mais alvissareiro que o atual, pronto para desviar a atenção da verdade, nem sempre consistente dos fatos.

Assim o é quando se perde uma copa do mundo de futebol; quando se tem uma queda brusca na economia; quando se precipitam as “descobertas” dos escândalos financeiros, políticos, morais, religiosos, éticos, quando da ocorrência de grandes desastres ambientais ou do cometimento de grandes crimes contra a mãe natureza, não muito mais reconhecida como tal por seus filhos.

No entanto, de vez em quando, o martelar constante do apelo para que tenhamos uma sobrevivência menos impactante, do ponto de vista globalizado e cujos reflexos geram fatores exógenos negativos, punitivos e dominadores diretamente na vertente do eu, surge assuntos, ou melhor, “catástrofes” que dominam, em parte, a discussão por aqueles que podem e devem propor e tomar decisões a respeito da minimização de seus efeitos, os governistas.

Não nos esqueçamos de que

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