Mário Quintana
Quintana
Agosto de 2012
Sumário
Introdução p.03
Biografia p. 04
Análise do poema: As estrelas p.06
Análise do poema: Esses inquietos ventos p.08
Análise do poema: A Rua do Cataventos X p.10
Resenhas
Conclusão
Introdução
Mario Quintana foi um poeta modernista da geração de 30. Em suas composições usava palavras simples o que o tornou alvo de críticas, sendo recusado três vezes pela Academia Brasileira de Letras.
Era autor de poemas e sonetos, o que o diferenciou dos demais modernistas de sua época, os quais aboliam o soneto pela sua forma fixa e clássica.
Quintana usava elementos da natureza de forma simbólica para fazer alusões a sentimentos humanos, como o amor, esperança, os sonhos, entre outros. Uso contínuo de metáforas.
Biografia
“Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai!”
O poeta, tradutor e jornalista Mario de Miranda Quintana, nasceu em Alegrete (RS) em 1906.
Quintana aprende ler aos sete anos com o auxilio de seus pais, usando um jornal.
Aos 13 anos vai para Porto Alegre estudar, onde começa a produzir seus primeiros trabalhos.
Trabalha na Livraria do Globo, a Livraria era uma editora de renome nacional. Por motivos de saúde Mario volta para Alegrete e trabalha na farmácia da família.
Em 1926 a mãe de Quintana falece. Seu conto, A Sétima Personagem, é premiado em concurso promovido pelo jornal Diário de Notícias, de Porto Alegre.
No ano seguinte seu pai também falece. No mesmo ano tem um poema publicado em uma revista do Rio de Janeiro.
O ano de 1934 marca a primeira