Museu vivo rpeteis

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Observa-se que a natureza a cada dia mais sofre com a ação do homem, que pode optar por duas direções: a preservação e a destruição. O Museu Vivo Repteis da Caatinga é um exemplo de forma de preservar o meio ambiente e proteger a fauna, principalmente os repteis. Localizado no município de Puxinanã, conta com aproximadamente 200 animais de mais de 24 espécies diferentes, que chegaram provindo de resgates, apreensão e de permutas, todos com a devida legalização do Ibama. O Projeto Repteis da Caatinga, recebe por ano cerca de 15000 alunos de rede pública e privada da cidade de Campina Grande e de cidades circunvizinhas. Para manter esses animais, o museu conta com a ajuda arrecadada com o custo de visitação ao local, que é revertida em alimentação e todas as necessidades dos animais. Além disso, ainda existem algumas aves que foram resgatadas por moradores locais e também são protegidas pelo museu.
Com base nisto, a ajuda a projetos como esse é fundamental, principalmente o envio de verbas do governo, afinal, o museu é um importante local de educação ambiental, onde pode-se aprender valores e atitudes além de passar a conhecer formas para a conservação do meio ambiente. Tomar conhecimento que os animais, como os repteis, são muito importantes e nos beneficiam muito é de extrema importância, pois sem eles, todo o equilíbrio ecológico seria quebrado.
O programa de visitação ao Museu é outra forma de ajudá-lo financeiramente e de promover a conscientização do público sobre a variedade e diversidade dos repteis da caatinga paraibana, de outros biomas brasileiros e até do mundo, além de proporcionar a capacidade de identificação de serpentes, como perceber as diferenças entre a coral verdadeira e falsa, ou até mesmo descobrir se uma serpente é venenosa ou não. Vale ressaltar que se deve explorar esse local não só como forma de conscientização e preservação dos repteis, mas também para pesquisas e experimentos, porque o veneno de serpentes serve até como remédios,

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