Multiregionalismo
Velho Mundo da primeira partida da África, mais de 1 ma, evoluiu em cada região geográfica para dar origem a populações humanas (as diferentes "raças" na terminologia mais clássico) que povoam o mundo de hoje.
Em sua formulação original, esta hipótese defendida por
Franz Weidenreich e Carleton Coon (1904-1981), entre outros, previsto que cada linha tinha evoluído humana de forma independente e em paralelo uns com os outros. Esta visão não darwiniana, uma vez que postula que populações distintas evoluir separadamente em meios diferentes convergem apenas na mesma espécie. Para superar este problema, a versão
Moderna, cujas principais campeões são Milford Wolpoff e Alan
Thorne, sugere a existência de fluxo gênico entre todos
Populações do Pleistoceno distribuídos por toda a África, Ásia e
Europa. Este fluxo gênico teria sido de uma magnitude suficiente como para manter a homogeneidade do humano espalhados em três continentes, mas não tão intensa como a dissipar certas características que caracterizam os seres humanos cada região. Esta hipótese é conhecida hoje como hipótese origem multirregional.
A principal razão pode ser mantida a hipótese contraditórias referem-se à origem dos humanos modernos não é que não seja a natureza do registro fóssil. Paleontólogos tentar desvendar um processo que ocorreu ao longo de centenas de milhares de anos, em três continentes e milhares de envolvidos indivíduos. Para realizar tal tarefa não tem mais do que um punhado de fósseis, muitas vezes fragmentado, isoladas e dispersas
no tempo e no espaço. Sem dúvida, são grandes lacunas no registrar aspectos conhecidos.
A descoberta de novos fósseis, a datação precisa destes e aprofundar o conhecimento da biologia do