multi diciplina
Em 1759 quando terminava o período Jesuítico com a expulsão dos Jesuítas durante a revolução realizada por Marquês de Pombal, predominava no Brasil uma educação tradicional direcionada a elite onde o grande objetivo era ler e escrever.
Praticamente no mesmo ano o Estado assumiu a educação que foi estruturada em três níveis;
Primário, Secundário e o Superior.
E conforme o Brasil crescia surgia a necessidade de desenvolver e mudar a educação de acordo com as necessidades do país.
Durante a primeira e a segunda república, as preocupações com os métodos e conteúdos de ensino começaram a crescer, a necessidade era maior do que um simples “be a ba”, e o processo de incluir mais classes sociais no processo educativo começaram a ter importância.
No ano de 1932 surge Anísio Teixeira e a escola nova onde criam o Manifesto dos pioneiros da Educação defendendo a universalização da escola pública, laica e gratuita e mudanças nas práticas e saberes pedagógicos, valorizando a experiência da criança.
No ano de 1986, ainda às escuras, pelas lembranças dos idos do regime militar, se planejava no Brasil uma nova Constituição que garantisse de fato a redemocratizacão do país. Educação era pauta para as linhas que determinariam os direitos e os deveres dos brasileiros a partir do ano de 1988. Leia Mudanças educacionais na história das Constituições Brasileiras.
Vários educadores já estavam envolvidos na discussão de um Estado-Educador que não apenas se preocupasse, mas privilegiasse a educação escolarizada, tornando o acesso e a permanência na escola, ao longo dos anos, cada vez maior, principalmente para os mais pobres.
No ano seguinte, em 1987, foi lançado, em Brasília, o Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública - FNDEP - acompanhado do "Manifesto da Escola Pública e Gratuita". Não era a primeira vez que um documento de