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1.1. Balança
O caminhão que transporta com o arroz da lavoura primeiramente passa pela balança (figura 1), onde é retirada uma amostra que é destinada ao laboratório, sendo esta identificada com o nome do produtor, umidade do arroz e a quantidade de arroz no caminhão. Após a balança o caminhão vai para a moega.
Figura 1 – Balança
1.2. Moega
Na moega (figura 2) o caminhão é descarregado com o tombador, depois de descarregado o arroz passa por uma série de peneiras (figura 3) que retiram o excesso de impurezas. Depois de peneirado o arroz vai para o Silo Pulmão que é para produção ou é armazenado nos outros silos .
Figura 2 – Moega
Figura 3 – Peneiras
1.3. Silo Pulmão
No silo pulmão ocorre a estabilização da umidade do arroz, para que este possa ir para os tanques.
1.4. Tanques
Nos tanques (figura 4) ocorre o encharcamento e o pré-cozimento do arroz (figura 5), a água entra nos tanques com uma temperatura de aproximadamente 72°C e sai em torno de 50°C. O arroz fica nos tanques aproximadamente de 7 à 8 horas. É nos tanques que se inicia o processo de Parboilização. Após os tanques o arroz vai para as estufas.
Figura 4 – Tanques
Figura 5 – Encharcamento
1.5. Estufas
Nas estufas (figura 6) ocorre a gelatinização do grão. O arroz sai dos tanques com alta umidade (cerca de 28-30%), nas estufas o arroz encharcado entra em contato com a chapa de ferro que está em alta temperatura e o grão tem seu amido gelatinizado e ao mesmo tempo já está sendo iniciada a secagem, ou seja, nas estufas o arroz já começa a perder umidade antes de ir para o secador. O arroz sai das estufas com uma umidade variando de 18 a 20%.
Figura 6 - Estufas
1.6. Secador
A secagem (figuras 7 A e B) do arroz parboilizado tem dois objetivos: reduzir o conteúdo de umidade até um nível ótimo para o beneficiamento e o subseqüente armazenamento, e obter o máximo rendimento de engenho em termos de