monsanto
O documentário “O Mundo Segundo a MONSANTO” foi produzido por uma jornalista francesa chamada Marie-Monique Robin, e mostra uma das maiores empresas multinacional norte-americana a Monsanto, falando sobre os seus organismos geneticamente modificado de grãos de soja, de milho e de algodão e da sua agricultura, da política, do poder, dos alimentos transgênicos, do direito e da engenharia genética, com isso, sua produção está dominando o mercado mundial, e com suas engenharias genéticas. Assim, sem responsabi-lidade e sem preocupação com a sociedade e com o meio-ambiente (sobre os fatos concretos do documentário), na qual várias pessoas sofrem conseqüên-cias sem limites da empresa.
No documentário a jornalista fala sobre as barbaridades cometidas pela empresa que se colocava como sendo setor agronegócios, nesse setor tinha como objetivo de ajudar os agricultores a produzir alimentos mais saudáveis e ao mesmo tempo reduzir o impacto da agricultura no meio ambiente, então a empresa foi uma das maiores indústrias químicas do século xx, sua produção é de 90% dos alimentos transgênicos do mundo, sendo que a maioria é fabricada para resistir ao herbicida Roundup pela sua própria fabricação. No artigo feito em 2002, o Washington Post (O Correio de Washington) denuncia a empresa multinacional por esconder a muitos anos a poluição, onde diversas pessoas foram contaminadas por PCB, uma substância tóxica usada como isolante químico nos transformadores elétricos, levando a morte de crianças e adultos por câncer, diabetes, doenças hepáticas, retardamento mental, entre outras doenças. Com essas mortes causadas com essas substâncias tóxicas pela empresa, à explicação era que não podia admitir a perda de pelo menos um dólar e por isso as pessoas não foram avisadas sobre o lixo tóxico.
“Uma organização para proteção do meio ambiente, liderada por Ken Cook, colocou na Internet arquivos internos da Monsanto, a maioria classificado como confidencial:
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