Monopolio
Na conversa usual, os mercados para automóveis, ou, digamos, para lâminas de barbear seriam considerados como altamente competitivos; cada firma concorre vigorosamente com suas rivais, que são numericamente poucas.
A principal área de concorrência é na propaganda. A propaganda de uma firma dirá que seus produtos são superiores aos de seus rivais os quais (produtos) ela virtualmente indicará. As firmas também lutam para atrair fregueses por meio do estilo de apresentação, modelos de embalagem, afirmação de durabilidade e outros. Generalizando, existe uma ativa e, às vezes, espúria qualidade competitiva. De fato, as firmas concorrem de quase todos os modos concebíveis, exceto pela redução de preços.
Portanto, o tipo de mercado, assim descrito, está longe daquele que o economista pretende quando fala de concorrência perfeita. Quando este conceito rigoroso é usado, nenhum traço de rivalidade pessoal pode surgir. Todas as magnitudes econômicas relevantes são determinadas pelas forças impessoais do mercado.
1. A CONCORRÊNCIA PERFEITA
O mercado de concorrência perfeita é o mercado ideal. Na concorrência perfeita, nenhum vendedor ou comprador, considerado isoladamente, tem influência sobre o preço de mercado. De fato, nenhum vendedor conseguirá vender o produto a um preço superior ao preço de mercado, simplesmente fará aquisição numa empresa concorrente.