Monografia L Dico 2 Parte Terminada
1 INTRODUÇÃO
Brincar implica em uma relação cognitiva que representa uma grande potencialidade que interferi diretamente no desenvolvimento infantil, ou seja, é um instrumento essencial para a construção do conhecimento da criança.
Segundo Vygotsky (1987), a aprendizagem e o desenvolvimento estão interligados com às crianças que se relacionam com seu meio, adotando um conhecimento advindo de um processo de construção. A criança brincando, aprende a lidar com as emoções, equilibrando suas tensões e assim constrói sua individualidade, marca pessoal e sua própria personalidade.
Para Piaget (1976), o brincar, implica em uma dimensão evolutiva que crianças de diferentes idades apresentam, como também suas próprias características específicas, ou seja, maneiras diferenciadas de brincar. A escola deve desenvolver métodos a fim de facilitar a aprendizagem utilizando-se de atividades lúdicas para se criar um ambiente alfabetizador para favorecer o processo de aquisição da autonomia e aprendizagem.
Rizzi e Haydt (1987), afirmam que “O brincar corresponde a um impulso da criança, e este sentido satisfaz uma necessidade interior, pois, o ser humano apresenta uma tendência lúdica”. No entanto o professor precisa estar sempre atento para perceber se esse impulso faz bem essa criança, ou seja, descobrir quais as brincadeiras ela mais gosta e assim direcioná-las satisfazer suas necessidades na medida do possível, sempre se adequando aos atividades de ensino aprendizagem.
Para Oliveira (1990), “as atividades lúdicas é a essência da infância”.
Verificando a história evolução do homem na sociedade, percebemos que nunca foi dada a importância necessária para a criança como ocorre nos dias atuais. Antes, a criança não era reconhecida no contexto social, era apenas considerada miniatura do adulto, ou quase adulto, ou adulto em miniatura, e não tinha seu valor reconhecido perante os educadores.
Diante o contexto, devemos valorizar o saber escolar social, e o ensino infantil deve ser