MODULAÇÃO NO PROJETO ARQUITETÔNICO DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE: O caso dos Hospitais SARAH
ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE:
O caso dos Hospitais SARAH
INTRODUÇÃO
Coordenação modular é algo pra racionalizar a produção do começo ao fim. É dado através de um modulo que vai ser a base de todos os elementos a serem produzidos.
Para grandes escalas a modulação é algo obrigatório. Muito utilizado em grandes obras onde é necessária agilidade, como exemplo de obras institucionais como escolas, hospitais, conjuntos habitacionais...
A modulação não é novidade, usada á muito tempo mesmo antes da Revolução industrial, sabendo que o simples fatos de adotar medida padrão já confere coordenação modular.
No Brasil, a modulação em um nível mais alto ainda é vista como cara. Ainda que os elementos usados como pisos, blocos e telhas não tenham relação nenhuma entre suas medidas o que induz várias adaptações em obra. Em grandes obras a padronização é necessária para a compatibilização dos projetos.
Em estabelecimentos assistenciais de saúde, a modulação é interessante visando que é mais fácil reformar, ampliar e fazer diversas manutenções e adaptações em geral sempre que necessário.
OBJETIVOS
Ao se escolher uma medida como unidade de base, ela deve ser coerente para facilitar a combinação com as demais às dimensões devem ser conseguidas pela multiplicação ou fração da mesma unidade. Assim evitamos gastos e perda de tempo, graças a pouca ou nenhuma necessidade de adaptação. Pois quando se modula prevemos o espaço de cada componente.
A modulação racionaliza o projeto, garante flexibilidade de combinação de elementos e maior precisão na definição e alcance medidas. Contribui para o
aumento da produção em série, pois a medida básica rege as demais que por associação limita variações dimensionais para um mesmo elemento.
No caso da EAS, onde funcionalidade é regra, as características reduzem em grande escala o custo de manutenção do edifício.
VANTAGENS
Racionaliza o processo de projeto, limita