Modelos de Produção
Fordismo, Taylorismo e Toyotismo, são modelos de produção industrial, e possuem diferentes padrões e conceitos.
O Taylorismo foi criado pelo engenheiro mecânico Frederick Taylor, no fim do século XIX. Esse sistema se aplicava a qualquer tipo de produção, pois dividia a fabricação em tarefas dentro da empresa, com o objetivo de obter o máximo de rendimento no menor tempo possível. As características mais marcantes desse modelo de produção são, a especialização dos trabalhadores, a divisão do trabalho em partes, implantação de melhorias no ambiente de trabalho e uso de supervisão especializada para controlar os processos produtivos, entre outras. E acabou servindo de base para a criação do Fordismo seu sucessor.
O Fordismo surgiu em 1914, criado por Henry Ford, voltado à indústria automobilística. O objetivo fundamental do Fordismo era de reduzir os custos ao máximo possível, dessa forma barateando o produto e o deixando acessível a um maior numero de consumidores. A produção de veículos era feita através de uma esteira rolante que conduzia o produto, e cada funcionário se responsabilizava por uma pequena etapa. De modo geral os funcionários não precisavam deixar seu local de trabalho, resultando maior velocidade na produção, e a não necessidade de maior especialização na mão de obra.
Esse sistema acabou entrando em declínio na década de 80, pelo fato do surgimento de outro modelo de produção o Toyotismo, que seguia um sistema mais enxuto de produção, com maior eficiência e redução de custos.
Toyotismo foi criado após a Segunda Guerra Mundial, pelo engenheiro Taiichi Ohno, é um sistema de organização voltado para a produção de mercadorias. Foi primeiramente implantado na fabrica da Toyota, e começou a se espalhar pelo mundo a partir da década de 60 por várias partes do mundo e até hoje pode ser encontrado em uso em muitas empresas.
Suas Principais características são a mão de obra multifuncional e qualificada, implantação do sistema de