modelos bioeticos
O modelo personalista é baseado na visão do homem como um ser unitotalitario, constituído de corpo e espírito, sendo necessária a manutenção da autonomia individual respeitando a vida. O modelo principialista consiste no principio da beneficência e principalmente da não maleficência e justiça, tendo como diretriz o relatório de Belmont. A base central desse modelo é de respeitar a pessoa em sua autonomia minimizando qualquer possível dano ou riscos a que seja submetida pela ciência. A justiça também se faz presente quando é respeitada a autonomia individual. O modelo sóciobiologico tem por guiar a observação e relevância dos fatos. Os valores e princípios nesse modelo são condicionados a história e a cultura, ou seja, voltando a um pressuposto reducionista no qual os valores são reduzidos ao homem e seu momento histórico. Sendo assim, definida como a não universalização dos valores e normas. O subjetivismo não constrói valores através da constatação dos fatos, mas de visão particular ao sujeito, isto é, é o sujeito que reconhece seus valores e determina os princípios e normas a agir. O sujeito é, portanto, o ponto central dessa moral, sendo o responsável pela descriminação entre o bem e o mal. Assim, a autonomia do sujeito é o que prevalece nesse modelo com o funcionamento do ato moral centrado na relevância dos valores próprios de cada um. Esse modelo leva a uma supervalorização do “eu”, que pode culminar na negação do próximo. Se exalto e supervalorizo o individualismo nego a liberdade dos outros. O modelo utilitarista prevalece à máxima do bem social, quanto maior for o numero de beneficiados e menos prejudicados, mais será viável a atitude. A ideia central desse modelo baseia-se que não existe verdade ou uma moral absoluta para o homem, logo, não é possível ser moralmente correto para todos ao mesmo tempo. “A bioética utilitarista busca reduzir o homem a um ser capaz de sentir”. Sobre essa visão, “qualidade de vida” é minimizar a