modelos atômicos
Dalton retomou o conceito grego da existência de
átomos indivisíveis para propor uma teoria que permitisse explicar, entre outras generalizações químicas, as leis da conservação da massa e da composição definida.
A matéria é constituída porpartículas últimas ou
átomos que são indivisíveis e não podem ser criados nem destruídos (Princípio de Conservação da MatériaLavoisier);
Todos os átomos de um mesmo elemento são idênticos e apresentam o mesmo peso;
Átomos de elementos diferentes têm pesos diferentes;
Os compostos são formados por um número fixo de átomos de seus elementos constituintes (Lei das
Proporções Fixas-Proust);
Em experimentos realizados com tubos de crookes,
Thomson constatou que os átomos não são indivisíveis e que são constituídos de elétrons (partículas negativamente carregadas, pois podem sofrer desvios em campos elétricos em direção à placa positiva;
Devido às partículas que emergem do cátodo em um
tubo Crookes sempre terem as mesmas propriedades e serem independentes do material do cátodo, pode-se concluir que elas estão presentes em toda a matéria.
Atualmente estas partículas são chamadas elétrons.
Em 1886, o físico alemão E. Goldstein usou um
tubo Crookes modificado para produzir um novo tipo de raio (raio canal);
Ao contrário dos raios catódicos, eles têm diferentes cargas, embora cada carga seja múltiplo inteiro de +1,6 x 10-19 C. Além do mais, as massas destas partículas não dependem somente da identidade do gás no tubo de descarga, mas são muito maiores do que aquelas de um elétron.
Baseando-se nas observações sobre o
espalhamento das “partículas α (He2+)” por finas folhas de metal , Rutherford propôs um modelo segundo o qual o átomo seria constituído de um núcleo pequeno, contendo toda carga positiva (os prótons) e praticamente toda massa do átomo, rodeado por um grande volume no qual os elétrons estariam
distribuídos.