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A mesma Declaração também informa que: a Jama’at al-Tawhid wa’al-Jihad seria liderada por Abu Mus'ab al-Zarqawi, que já seria objeto de sanções internacionais com base da Resolução 1267 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas por suas ligações com a Al-Qaeda;[46] a referida organização já admitira publicamente a responsabilidade pelos sequestros e execuções de sete civis estrangeiros (os norte-americanos Nicholas Berg, Eugene Armstrong e Jack Hensley; o britânico Kenneth Bigley, o sul-coreano Kim Sun-Il, o búlgaro Georgi Lazov e o turco Murat Yuce) e pelos assassinatos de um ex-primeiro ministro iraquiano, de um governador de Mossul e do diplomata norte-americano Laurence Foley, em Amã, na Jordânia, em 2002; centenas de iraquianos teriam sido mortos ou feridos durante o último ano em atentados em todo o Iraque (em Mosul, em Baquba, em Faluja, em Ramadi, em Najaf e em Bagdá); a organização também foi responsável pelo Atentado contra a sede da ONU em Bagdá, que matou o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, então Representante Especial do Secretário-Geral da ONU para o Iraque.
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