modelo

1. INTRODUÇÃO
Quando se fala em processos, a grande maioria não consegue fazer uma idéia clara do que seja um processo, e muitos outros consideram um processo como um conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam entradas em saídas.
Basicamente, existem três razões principais ou possíveis para os gestores e as organizações estruturar ou alterar um processo, a saber: redução de custos, renovação de competitividade ou domínio tecnológico, tudo isso com a finalidade de melhorar os processos de negócio e assim agregar valor para o cliente, porque a noção de valor para o cliente está baseada na vantagem ou benefício que ele recebe em cada transação com a organização.
Entretanto, como pode uma empresa (organização) se estruturar para ou por processos se não entende e conhece o que é processo; escopo do processo; monitoramento e gestão por processos.
Dessa forma, com intuito de demonstrar resumidamente as diferenças entre as organizações tradicionais e as empresas estruturadas por processos, mostrar os estágios em que as empresas podem estar, como identificarem que estágio se encontra e estabelecer as vantagens da gestão por processo sobre os modelos tradicionais, o autor apresenta argumentos e critérios para orientar as empresas para mudança.

2. RESUMO (Desenvolver) Através da base conceitual desenvolvida, de exemplos de empresas e da experiência profissional, o autor define os seguintes pontos de análise e discussão:
2.1 Como enxergar os processos;
2.2 O ponto de vista do cliente;
2.3 Organograma e processos;
2.4 Organizar por processos;
2.5 Os processos na empresa (Utilização de TI e SI);
2.6 Estrutura Organizacional Funcional X Estrutura Organizacional por Processos;
2.7 Gestão por Processos X Estrutura por Processos;
2.8 Onde estamos em relação à organização por processos?;
2.9 Como materializar os princípios de organização por processos;
2.10 Como fazer as empresas pensarem em termos de processos?;
2.11 Decidindo-se