MODELO I

NOME DA UNIVERSIDADE

TEMA

NOME
Orientador do Pré-projeto de Pesquisa:
Prof. Me. João André Tavares Fernandes

São Paulo
2015

JUSTIFICATIVA

O pressuposto da racionalidade, princípio básico da Teoria Financeira
Tradicional, tem vindo a ser criticado, pois há investidores que realizam escolhas incompatíveis com os resultados esperados e nem sempre elaboram corretas estimativas acerca da futura evolução das variáveis que tentam prever. De acordo com alguns estudiosos financeiros, os investidores individuais, dependendo de determinados padrões mentais de leitura e interpretação da realidade, são susceptíveis a cometer erros cognitivos na tomada de decisões de investimento, o que os afasta do pressuposto da racionalidade e leva a que as rendibilidades, ou seja, os acréscimos ou decréscimos do patrimônio sejam também influenciados pelos fatores psicológicos.

Esta pesquisa tem como objetivo geral realizar um estudo baseado em experiências vividas, cujo enfoque é testar se os investidores brasileiros apresentam tendência para cometer erros cognitivos na tomada de decisões de investimento financeiro e, se os cometendo, por quais motivos não procuram minimizar ou até mesmo reverter as suas perdas.

Na teoria das Finanças Comportamentais, que é um ramo das finanças que se dedica ao estudo da influência da psicologia humana nas decisões de investimentos, conforme abordado por Júlio Lobão – Prof. Dr. em ciências empresariais e especialista em finanças pela Universidade do Minho/Portugal – em seu livro Finanças Comportamentais: quando a Economia Encontra a Psicologia.
Para Lobão (2012, p. 8) tanto a psicologia cognitiva, como a adoção de
“crenças práticas tendenciosas”, ampliam a possibilidade das decisões serem tomadas com base em julgamentos e valores pessoais, predispondo os investidores a cometerem falhas, em contraposto à resposta racional às novas informações ou aos cálculos sobre possíveis investimentos.

PROBLEMA DE PESQUISA

Quais motivos podem levar alguns