Modelo de negócio - circo spacial
Trabalho: “Circo Spacial”
Prof. Gilmar Marques
Aluno: Roberta Duarte Fernandes
INTRODUÇÃO
No final do século XIX e primeira metade do XX, os espetáculos circenses certamente eram a única diversão que chegava até muitas regiões do Brasil. Levava o exótico, como os animais, ou as fantásticas proezas realizadas com os corpos, pequenas comédias e pecas teatrais, dramas, nunca antes vistos pela maior parte da população do país. O circo, neste período, qualquer que fosse o espetáculo apresentado, marcou fortemente o imaginário da população do Brasil. Historicamente, o circo sempre foi um dos mais importantes produtores e divulgadores da cultura popular brasileira. Sempre foi um campo de originalidade e experimentação, sendo inclusive referência para estruturar outros territórios de produção artística. Porém, historicamente, o circo também sempre viveu crises, as quais solucionavam contando apenas com seus próprios recursos. Poucas vezes o circo, no Brasil, fez parte de fato de políticas culturais que o valorizasse como um espaço cultural importante. Sendo assim, os empresários de circo, a frente de suas companhias, devem possuir ao menos noções básicas de marketing e a melhor forma de utilização de suas ferramentas, se quiserem se manter ou se posicionar no mercado em que atuam, uma vez que, o mundo do entretenimento se transforma em um ritmo acelerado, somando a isso o fato deste segmento estar inserido em uma sociedade onde o consumo é rápido e descartável. Com o Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania, muitos dos circos que andam Brasil afora ganharam fôlego, transformando-se em Pontos de Cultura e servindo-se de apoio do Estado para auxiliar a manutenção de suas atividades. Apoio que proporciona também novas possibilidades de articulação e parcerias, imprescindíveis a sustentabilidade do setor. Além de programas culturais desenvolvidos em parceria com os órgãos públicos que são de suma importância para este setor, vale