Mobilidade urbana
LUIS FERNANDO AGUIAR
GABRIEL SANTOS
GUILHERMO JAIME
LUAN CESAR
Pretende-se neste trabalho analisar os aspectos do desenvolvimento populacional da cidade de Porto Alegre e área metropolitana e as suas consequências em relação a mobilidade urbana, assim como delinear as alternativas para o futuro dos transportes urbanos utilizando as vias subterrâneas.
O rápido crescimento das áreas periféricas das cidades, com a consequente formação de grandes aglomerações de estrutura complexa, é fato característico das cidades da era industrial e Porto Alegre não poderia fugir à regra. O desenvolvimento e a complexidade cada vez maior das funções urbanas, seja da própria função industrial, seja do grande ou do pequeno comércio, das atividades bancárias, ou dos serviços públicos, gerando um número de empregos cada vez maior, fizeram das grandes cidades um poderoso foco de atração populacional e tiveram como consequência a notável expansão das mesmas em área. Tal expansão se pôde realizar abandonando a forma compacta que caracterizava a cidade pré industrial, graças aos modernos meios de circulação, o trem, o bonde, os transportes automóveis. A grande expansão populacional gerou um fabuloso e espantoso crescimento do número de veículos circulando pelas cidades e, ao contrário disto, o planejamento do avanço e melhoria dos meios de transporte urbanos não acompanhou tal desenvolvimento.
As técnicas de otimização da mobilidade urbana pelas vias de transporte deverá por consequência do reduzido ou quase nulo espaço na superfície da cidade de Porto Alegre se voltar com muita dinâmica ao processo de construção malhas viárias subterrâneas . Estas malhas viárias subterrâneas deverão interligar todas as zonas da cidade e cidades da área metropolitana através de vias rápidas com várias faixas de rodagem para os automóveis , ônibus e linhas diversas de trens metropolitanos, afim de desafogar as escassas e congestionadas ruas em todos