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Após uma assídua leitura do texto ‘’seis passos para entender belo monte’’, detenho minha opinião acerca adversativas em relação a belo monte, uma vez que mantenho meu pensamento contra em relação a construção da usina de belo monte.
Primeiramente a construção para tal usina necessita de uma grande quantia orçamentaria, sendo a aprovação do TCU(tribumal contas da união) para um dado valor e a empresa atualizando as contas para um valor bem superior a esse estabelecido, uma vez justificando com o argumento na atualização do índice de preços que orientam o mercado, entretando nota-se desconfiança para tal fato baseando-se em um ano de baixa inflação.
É notório de minha observação que a construção para tal usina requer grandes custos sendo a de belo monte a mais cara da história e menos produtiva, comparando as médias brasileiras em que se tem um percentual de no mínimo 50% de aproveitando, em relação a 40% de Belo Monte. E mesmo para tal percentual é insegura tomando-se por base as questões custo socioambientais.
Além desses fatores não me abstenho a observar a questão das populações ali presentes. Com a construção da usina é necessário que se atente as observações a cerca dos impactos que vão causar as comunidades ribeirinhas e indígenas, pois assim alterariam o curso do rio inviabilizando talvez a navegação e a vida marinha constituída naquela região, prejudicando não só a natureza como aqueles que vivem dela.
O recente Plano nacional de expansão(PDE) prevê 60% de aumento no consumo de energia para os próximos dez anos. Ao meu ver é necessário que se faça em primazia o aperfeiçoamento das usinas já existente, pois já se perde 16% da energia produzida por falhas na distribuição e transmição, reforçando ainda mais tal argumento com estudo apontado pelo ‘’Cenário Elétrico Sustentável 2020’’produzido por pesquisadores da Unicamp e publicado pelo WWF, em 2006, aponta que 38% do consumo nacional de energia em 2020 poderia ser satisfeito apenas com