MKT Canto de Minas
Motivação é o processo responsável pela intensidade, pela direção e pela persistência dos esforços de uma pessoa para alcançar determinada meta.
Teorias clássicas de motivação
Teoria da hierarquia de necessidades (Abraham Maslow)
Segundo esse autor, dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de cinco categorias de necessidades:
Fisiológica: fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades corporais
Segurança: segurança e proteção contra danos físicos e emocionais
Social: afeição, aceitaçãoo, amizade e o sentimento de pertencer a um grupo
Estima: fatores internos como respeito próprio, realização e autoestima; e fatores externos como status, reconhecimento e atenção
Autorrealização: ímpeto de se tornar tudo aquilo que se é capaz de ser
Segundo essa teoria, na medida em que cada uma delas é atendida, a próxima torna-se a dominante. Assim, para motivar alguém, é preciso saber em que nível da hierarquia a pessoa se encontra no momento e focar na satisfação naquele nível ou no patamar superior.
As necessidades fisiológicas e de segurança são consideradas necessidades de nível inferior (sastisfeitas externamente, por meio de remuneração, acordos sindicais), e aquelas relacionadas à estima, vida social e à autorrealização são chamadas necessidades de nível superior (satisfeitas internamente).
Teoria X e Teoria Y (Douglas McGregor)
McGregor propôs duas visões distintas do ser humano: uma basicamente negativa, a X e outra basicamente positiva, a Y. Conforma a Teoria X, os gestores acreditam que os funcionários não gostam de trabalhar e devem ser orientados ou coagidos a fazê-lo. De acordo com a Teoria Y, os gestores presumem que os funcionários podem achar o trabalho algo tão natural quanto descansar ou se divertir e, portanto, a pessoa mediana pode aprender a aceitar ou até a buscar o exercício de responsabilidades.
Teoria dos dois fatores (Frederick Herzberg)
Segundo Herzberg, fatores