Mito da caverna

Mito da caverna. A conversa entre Platão e Glauco, remete aos dias de hoje, em como estamos se comportando frente às mudanças que estão acontecendo. No correria do dia a dia não damos conta de que elas acontecem, mas quando paramos para pensar, refletimos nas atitudes que poderiam ser diferentes. Segundo o nosso livro texto de Filosofia e Ética, a palavra “MITO” vem do grego que significa “fala que narra” a origem dos fenômenos, tanto naturais quanto humanos, e que se concretiza no diálogo entre Platão e Glauco sobre o Mito da Caverna. História fictícia, mas que muitas vezes se torna real, por medo de nós seres humanos enxergarmos a vida, ver o mundo como ele realmente é, e não através do que a mídia tem para nos mostrar, porque ela (mídia) filtra muita coisa antes de finalizar a cena e ir ao ar. A mídia tem grande influência no comportamento do ser humano. Muito se diz sobre ela, tanto elogiando quanto criticando, mas pouco se faz para mudar isso. Os sujeitos estão sempre buscando o ter, quanto mais se tem mais se é feliz, - segundo as propagandas. Vivemos na caverna, mas com prioridades, regalias, diferentes das que Platão mencionou em seu diálogo com Glauco. Temos a total liberdade de ir e vir onde quisermos, mas muitas vezes não soubemos aproveitar isso, não damos valor, enxergamos o que nos faz bem, e muitas vezes o que não faz também. Realizamos escolhas erradas e só percebemos disto depois de algum tempo. Sofremos as consequências de optar pela escolha errada, mas depois de certo tempo repetimos o erro. Outro exemplo da influência negativa da mídia é as propagandas de marketing, em que só elas lucram, porque depois de comprado quem sai no lucro é a empresa e não os consumidores. Cada vez mais corremos atrás do que a sociedade define como certo, sem realmente precisar, e cada vez mais acumulamos “entulhos” que não tem utilidade, que foi comprado pelo prazer. Pode parecer bobagem, mas vivemos em um mundo que gira em torno desta perspectiva do