Minha terra tem palmeiras
No município do Lago do Junco, Maranhão, onde o plantio de plantas medicinais foi a maior fonte de renda daquela região, a comunidade numa união de forças de Prefeitura Municipal e Paróquia São José mudaram a história da cidade e a qualidade de vida daqueles cidadãos. Adquiriram direitos, conquistaram seu espaço.
A organização e o desempenho dos populares foram a essencial manifestação para que a mudança acontecesse, e objetivasse um bem comum a todos de Lago do Junco.
Os frutos bem plantados se fortificaram, o efeito multiplicador do projeto que implantaram pode ser objeto de reconhecimento no Banco Mundial e no Seminário de Socialização do Conhecimento para o Fortalecimento Institucional.
É o que conta a História a seguir, com suas dificuldades, diversidades, o povo mostra que na união, se faz a força, e na terra onde tem palmeiras o sabiá canta.
2 DESENVOLVIMENTO
O texto conta a história de uma cidadezinha do município do Maranhão chamado Lago do Junco, região rica e uma vasta e diversificada flora, com várias tradições, principalmente os que vivem na zona rural, por meio da implantação do Horto e da Farmácia Fitoterápica.
Com a ajuda de parceiros locais, da Prefeitura Municipal e da Paróquia São José, melhorar a qualidade de vida da comunidade era prioridade local, aonde aconteceu um fórum local para discussão de melhorias.
Sua vegetação predominante sempre foi à palmeira de babaçu, era a pouca fonte de renda da população rural, que era produzido além dos alimentos as plantas medicinais considerada um ótimo antinflamatório para o estômago.
A união de forças as quebradeiras locais conseguiram o direito de poder entrar nas propriedades onde existiam áreas cocais, sem terem de pagar para os proprietários dessas terras.
Com a sanção da Lei Municipal chamada “Babaçu Livre” as quebradeiras encontraram outras formas de poderem valorizar mais seu trabalho e dar mais ênfase para aquela região, conquistando por conseguinte a