micrologia
Os fungos pertencem a um reino próprio (Reino Fungi) e é papel da micologia estudar todas as características destes seres, incluindo suas propriedades genéticas e bioquímicas, sua taxonomia e seu uso para os humanos.
A palavra micologia é derivada de duas palavras gregas: “Mykes" que significa cogumelo e "logos" estudo. Antigamente, a micologia era considerada um ramo da botânica, sendo os fungos classificados como plantas. Os cogumelos eram considerados plantas que desprovidas de certos órgãos.
Os conhecimentos dos fungos evoluíram e evoluem constantemente. Hoje, os fungos possuem uma ciência própria responsável pelos seus estudos (Micologia), e não pertencem mais ao estudo científico de plantas. São seres aclorofilados, ao contrário das plantas, e necessitam absorver substâncias orgânicas para sobreviverem. Além disto, existe a presença de substâncias quitinosas na parede celular da maior parte das espécies fúngicas e, por também serem capazes de depositar glicogênio, as células dos fungos se assemelham com células animais.
Os fungos apresentam-se formados por hifas, filamentos longos e ramificado, que em conjunto com outras hifas, formam o talo de um fungo denominado micélio. Porém, fungos microscópicos como as leveduras que são seres unicelulares, não formam hifas e crescem diretamente de esporos em esporângios multinucleados.
São delimitados exteriormente por uma membrana rígida que contém hemicelulose e quitina e se reproduzem por diferentes processos podendo ser sexuais, assexuais e parassexuais. Possuem comportamentos variados e podem ser parasitas, simbiontes ou sapróbicos. Além disto, são seres ubíquos, encontrados na água, no solo, nos vegetais, em animais, no homem e em detritos em