Microcredito e o Microempreenededor Individual
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Um Estudo Sobre o Nível de Conhecimento do Microempreendedor Acerca do Micro Investimento e Suas Conseqüências no Ramo de Informática.1Pablo Ricardo dos Santos Sampaio²
RESUMO
O presente artigo busca demonstrar o nível de conhecimento do micro empreendedor individual (MEI) Feirense a cerca do microcrédito na cidade de Feira de Santana, mais especificamente na área de informática. Para tanto, fora utilizado um levantamento bibliográfico através de artigos, livros e teses sobre o micro investimento e o fornecimento de crédito ao Micro empreendedor. A pesquisa caracteriza-se como sendo descritiva e exploratória e sua natureza encontra-se nos campos qualitativo e quantitativo. Foi realizada a aplicação de questionário junto aos MEI de Feira de Santana com cadastrado no SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e concomitantemente, aqueles que atuam informalmente, contabilizados em amostra um total de 48. O resultado alcançado é de certa forma o reflexo de como o Microempreendedor Individual e o microcrédito são trato na região nordeste do Brasil, pois, a falta de informação e a burocracia estão entre as causas mais significativas para a não adesão e interesse dos formais e informais. Uma vez que os MEIs Feirense são em maioria pessoas que concluíram o ensino fundamental apenas, tem menos de dois anos no mercado e não fazem uso do microcrédito em seus empreendimentos. .
Palavras chave: Microcrédito, Microempreendedor, adesão.
1. INTRODUÇÃO
Com a utilização dos meios eletrônicos de comunicação, a informação em tempo real se tornou um instrumento importante para o processo de tomada de decisão nas entidades em geral. Nesse contexto, surgiu a denominada “globalização econômica”, caracterizada pela substituição da mão-de-obra por máquinas, e forte concentração de empresas, utilizando-se o comercio cibernético. Evidente que com esse fenômeno, aliado ao êxodo rural, e com o somatório de outros fatores, proporcionou um