microbiologia e cosmeticos
Um produto livre de microrganismos danosos à saúde humana constitui uma exigência crescente, principalmente por parte dos consumidores e órgãos responsáveis pela vigilância sanitária do país. O crescimento de microrganismos pode provocar mudanças de cor, odor e consistência do produto, resultando no abandono do mesmo pelo consumidor, reclamações junto à empresa e nas consequentes perdas financeiras e de imagem da marca ou da empresa como um todo. Por essas razões que a busca da excelência em qualidade microbiológica tem importância crescente na indústria cosmética (Siqueira, 2005). Dessa maneira, podemos avaliar as boas normas as quais a empresa está submetida a seguir: tais como a higiene e transporte do produto.Diversas vezes adquirimos produtos com um propósito e esquecemo-nos da segurança de sua composição e durante o uso. No caso das massagens, nunca questionamos aos profissionais que exercem esses serviços , levando em conta sua formação e conhecimento. Mas será que usufruem corretamente dos produtos? Os EPI’s estão corretos?
Quem nos assegura que o produto o qual estamos sujeitos está livre de bactérias de fungos? A partir desse seminário veremos determinados casos e maneiras de prevenção.
A contaminação pode ocorrer devido à maneira como o produto é exposto: algumas vezes estando com o lacre rompido, danificados, passados da data de validade ou até no transporte ao qual é submetido.
De acordo com a Anvisa (Brasil, 2003) é de inteira responsabilidade do fabricante, do importador ou do responsável pela colocação do produto no mercado, garantir sua segurança para os consumidores nas condições normais ou razoavelmente previsíveis de uso.
Para minimizar o risco de contaminações nos cremes de massagem, a indústrias ao produzirem