Mi Ase
Autores:
Caroline Lucio Moreira
Raquel Soares
Miíase
Bicheira
É a infestação de vertebrados vivos por larvas de dipteros, que durante parte do seu desenvolvimento se alimentam de tecidos, nutrientes, e alimentos ingeridos pelo seu hospedeiro.
Caroline Lucio Moreira
Raquel Soares
Agentes
Etiológicos
Cochliomyia
hominivora x macellaria cuprina Lucilia
Família
Calliphoridae
eximia sericata putoria megaceph ala
Chrysomya
albiceps rufifacies bezziana
Oxysarcodex ya Família
Sarcophagida
e
Pattonella
Euboettcheri
a
Bercaea
Cuterebra
Subfamília
Cuterebrinae
Família
Oestridae
Subfamília
Oestinae
Dermatobia
hominis
Allouattamyia
baeri
Rogenhofera
Neomyia
Subfamília
Gasterophilina
e
Oestrus
Gasterophilus
RAÍZES EVOLUTIVAS
Saprofágica
Miíases
“traumáticas”, primárias e
secundárias
Bicheira
Sanguinívora
Miíases
“Berne”
furunculares
CLASSIFICAÇÃO
Obrigatórias
(Primárias)
biontófagas, larvas se desenvolvem em tecidos vivos. Facultativas
(Secundárias)
necrobiontógagas, larvas se desenvolvem em tecidos necrosados.
Pseudomiíases
larvas são ingeridas, mas não se desenvolvem.
Podem causar distúrbios mais ou menos graves.
CICLO BIOLÓGICO
FAMÍLIA CALLIPHORIDAE
Cochliomyia hominivorax
Conhecida
popularmente como
mosca varejeira.
Sul
EUA – Chile e Argentina
Mede
cerca de 8mm
Possui
cor verde, com reflexos azul-metálico no torax e
abdome; olhos vermelhos, cabeça amarelada e pernas alaranjadas.
Larvas medem 15 mm.
Frequentes nos climas quentes e úmidos.
Depositam os ovos nas aberturas naturais do corpo, ou em feridas.
Período de incubação 12-20 horas, larvas maduras 48 dias, adultos 8 dias.
Adultos alimentam-se de nectar de frutas e secreções Cochliomyia macellaria
É menor que a Cochlomyia hominivorax.
Encontrada em tecidos necrosados, diferente da espécie citada acima.
Pouco Frequente.
Lucilia
Tamanho médio.
Corpo verde metálico
acobreado, com reflexos