Metrópolis (1927) foi o filme mais caro da época, de origem alemã, o filme de maior investimento na Europa. No filme existem 2 tipos de sociedades, a primeira são os cidadãos que ficam na parte de cima da metropolis, eles tem de tudo do bom e do melhor, em questão de tecnologia e diversão. A segunda são trabalhadores, escravos que trabalham 10 horas por dia em péssimas condições, e ainda trabalham para a primeira classe, mas sempre tem planos para escaparem deste lugar. Em meio a isso tudo existe Maria, ela tem um encanto que usa para a compreensão e amor a primeira classe. Também tem um mediador chamado Freder, que se apaixona por Maria, mas ele é filho do comandante da metropolis Fredersen. Fredersen decide capiturar Maria e trocar por uma réplica perfeita, mas sendo um robô, faria isso com a ajuda de um cientista maluco chamado Rotwang, e assim eliminar qualquer possibilidade de revolta dos trabalhadores. Rotwang testa a réplica na metropolis espalhando o caos e confundindo os trabalhadores. Os trabalhadores quebram a máquina principal da metropolis, mas esquecem os filhos e os deixam para trás, mas Maria a verdadeira aparece para reunir as crianças em uma praça principal, e com a ajuda de Freder eles fogem da área de trabalho, já os trabalhadores sofrem pensando que perderam seus filhos e resolvem se vingar da réplica de Maria. Ela é queimada pelos trabalhadores. Depois disso o cientista maluco persegue Maria, que é perseguido por Freder, os 2 homens lutam, Fredersen e os trabalhadores assistem, o cientista maluco Rotwang morre, Freder cumpri seu papel de mediador (coração), ligando as mãos de Fredersen (cabeça da cidade), e os trabalhadores (suas mãos) para trazê-los juntos.