Metodos de custeio
I. INTRODUÇÃO
A valorização do stock final é de grande importância para apurar o resultado de uma empresa, uma vez que determina o custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas.
Por outro lado todas as empresas precisam decidir se deve manter uma posição sempre actualizada dos seus stock, ou se a apurará somente no final do exercício.
Surgem então duas decisões que devem ser tomadas: * Quando apurar o valor das existências? * E como atribuir valor as existências?
Relativamente a como apurar valores das existências pode ser feita de duas formas: II. SISTEMA DE INVENTÁRIO PERMANENTE
Dentro desse sistema, a organização mantém um controlo contínuo sobre as entradas e saídas das existências (em quantidades e valores), de forma a qualquer momento poder dispor da posição actualizada das existências e dos custos de mercadorias vendidas e matérias consumidas.
Este sistema permite facilmente evitar que haja falta de existências ou compras em excesso.
Basicamente permite apurar e contabilizar o custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas logo após a realização da venda ou do consumo.
III. SISTEMA DE INVENTÁRIO INTERMITENTE
Neste sistema a organização regista todas as suas compras durante o exercício, em uma conta cumulativa, não apurando ou contabilizando o custo das existências vendidas e matérias consumidas após cada venda ou consumo. No final de cada exercício é feito um inventário físico para apurar a existência final.
Em resumo, o custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas = EI (Existências Inicial) + C ( Compras) +- Regularização – EF (Existências Final).
Supondo uma organização com uma existência inicial de 8 000 contos em 2010 e que tenha efectuado compras durante o exercício no valor de 98 000 contos e tenha apurado através de um inventário físico uma existência final de 25 000 contos, o Custo das Existências Vendidas e Matérias