Metodos contraceptivos
São maneiras, medicamentos, cirurgias e objetos usados para evitar a gravidez. Existem métodos femininos e masculinos.
A atuação dos profissionais de saúde na assistência à anticoncepção envolve, necessariamente, três tipos de atividades: Atividades educativas, Aconselhamento e
Atividades clínicas.
Durante a escolha dos métodos deve-se observam algumas características, tais como: Eficácia, Efeitos secundários, Aceitabilidade, Disponibilidade, Facilidade de uso, Reversibilidade, Proteção à Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e infecção pelo HIV.
Os métodos considerados reversíveis são aqueles que após interromper seu uso a mulher volta a ter a capacidade de engravidar. A ligadura de trompas uterinas e a vasectomia são considerados irreversíveis, porque após utilizá-los, é muito difícil recuperar a capacidade de engravidar. Por isso, para optarem por estes meios o casal precisa estar seguro de que não querem mais ter filhos.
A escolha deve ser livre e informada. É importante procurar um serviço de saúde para receber informações sobre os métodos anticoncepcionais disponíveis e para obter o método escolhido. Estar bem informado é fundamental para se fazer a melhor escolha.
Não existe um método melhor que o outro, cada um tem vantagens e desvantagens. Assim como também não existe um método 100% eficaz, todos têm uma probabilidade de falha. Dessa forma, um método pode ser adequado para uma pessoa e não ser para outra, por isso a pessoa deve procurar escolher o método mais adequado para si.
Anticoncepção na adolescência
De maneira geral, os adolescentes podem usar a maioria dos métodos anticoncepcionais disponíveis. No entanto, alguns métodos são mais adequados que outros nessa fase da vida.
A camisinha masculina ou feminina deve ser usada em todas as relações sexuais, independentemente do uso de outro método anticoncepcional, pois a camisinha é o único método que oferece dupla proteção, ou seja, protege ao mesmo tempo das