Mercantilismo e Fisiocracia
A Economia pode ser definida como a ciência que se interessa pelo estudo dos processos de produção, pelos processos de intercâmbio e pela maneira como a sociedade emprega meios produtivos escassos, na produção de bens e serviços, de maneira a distrubuí-los entre os indivíduos, de forma satisfatória a todos. Seu vocábulo deriva do grego e significa "administração do lar".
Dentro da economia encontram-se também os problemas econômicos fundamentais. Estes derivam da escassez dos recursos de produção, recursos estes, que são fundamentais para suprir as necessidades humanas. Tais problemas são indagados da seguinte forma: O que e quanto produzir? Comprovada a carência dos recursos de produção, a sociedade terá então de optar, conforme as possibilidades de produção, quais recursos usará para a produção e a quantidade de cada um deles. Como produzir? Nesta questão, a sociedade terá de levar em conta o nível tecnológico existente e assim então escolher quais recursos de produção serão utilizados para a elaboração de bens e serviços. A escolha deverá priorizar os métodos que tiverem o menor custo de produção e os que mais se encaixarem aos padrões ambientais. Para quem produzir? Aqui a sociedade decidirá como cada indivíduo participará da distribuição dos resultados de sua produção. Os produtos serão consumidos por quem tenha renda para participar do mercado de bens. Definida a renda de cada um, será atribuída então ao indivíduo sua capacidade de participar da distribuição dos resultados da produção.
Mercantilismo e Fisiocracia
O Mercantilismo é considerado a primeira escola econômica. Caracteriza-se pela intervenção do Estado na economia, baseando-se na busca do desenvolvimento econômico de um país através do acumulo de riquezas. Acreditava-se que quanto maior fosse o acúmulo de metais preciosos de um país, maior seria o seu prestígio, poder e respeito internacional. Suas principais características são: O metalismo, sendo