mercantilhistas

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Contemporneos da baixa atividade industrial e do elevado ritmo do comrcio. Os trabalhadores eram donos e controlavam os meios de produo. Assim, a teoria do preos desses pensadores circundava trs conceitos bsicos as coisas valem o preo em que podem ser vendidas (o valor dado pelo mercado) impossvel prever o preo de uma mercadoria (usos e escassez so definidos por inmeros elementos) e o valor das coisas dependem de seu uso, as coisas s podem ter valor se forem teis e a escassez ou abundncia de tais coisas afetam o valor de todos os produtos. Essa ideia foi abandonada aos poucos, considerando o valor e o lucro componentes dependentes do processo produtivo. O No simples agrupar todos os autores entre os sculos XVI a XVIII em uma s fina corrente ideolgica. Dentro desse perodo, houve o progressivo abandono da ideia da interveno estatal pela liberdade comercial, do coletivismo religioso para o individualismo econmico. FISIOCRATAS A Escola Fisiocrata apontada por um nmero razoavelmente expressivo de historiadores como a primeira escola de pensamento econmico propriamente dita. Embora esse crdito seja dado pela maior parte dos estudiosos Escola Clssica, certamente porque sua influncia foi muito maior e mais duradoura do que a da escola francesa. A sua noo de ordem natural significava simplesmente que eles consideravam que as sociedades humanas eram regidas por leis naturais como as que governam o mundo fsico e a vida de qualquer organismo. Acreditando na ordem natural das coisas, o homem no pode utilizar-se de coao para nenhum fim, a doutrina do laissez-faire. Os fisiocratas constituram a sua escola econmica, em torno de um lder Franois Quesnay (1694-1774). Para os fisiocratas, toda riqueza provm da terra, a indstria apenas diversifica o produto e o comrcio o distribui, em outras palavras, apenas a agricultura capaz de produzir mais do que consome, ou seja, produzir riqueza. Sendo importante lembrar que as ideias fisiocratas surgem na poca que no existia atividade

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