Melanie Klein Se Utilizava Da T Cnica L Dica

Melanie Klein se utilizava da técnica lúdica, que possibilitava se chegar às fixações e experiências mais profundas da criança e auxiliá-la a se recuperar de possíveis traumas.

Klein notou que o ato de brincar da criança poderia demonstrar simbolicamente suas ansiedades e fantasias e, que tal ato se equivaleria a expressões verbais do adulto, uma expressão simbólica de seus conflitos inconscientes.
Ao interpretar não apenas as palavras da criança, mas também suas atividades com seus brinquedos, apliquei este princípio básico à mente da criança (associação livre), cujo brincar e atividades variadas – na verdade, todo o seu comportamento – são meios de expressar o que o adulto expressa predominantemente através de palavras. (KLEIN, 1955, p. 153).

Para Winnicott, o brincar é universal, uma forma básica de viver, e é somente no brincar que o indivíduo pode ser criativo. O referido autor nos diz que “viver criativamente constitui um estado saudável, e a submissão é uma base doentia para a vida” (WINNICOTT, 1975, p. 95). “É no brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral: e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu (self)” (Winnicott, 1971r, p. 80) a liberdade de brincar podia substituir as associações livres: Hinshelwood

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0486-641X2008000100013&script=sci_arttext https://psicologado.com/abordagens/psicanalise/a-psicanalise-de-criancas-o-brincar-como-recurso-terapeutico Autismo: essas crianças tem o que dizer, ainda que não possam falar
“Elas têm o q dizer, elas têm um sofrimento, elas têm uma presença, elas estão no mundo à maneira delas.” (Kupfer)
Crianças com autismo tendem a não desenvolver o jogo da mesma forma que crianças com desenvolvimento típico, especialmente no que diz respeito aos aspectos simbólicos do jogo. Elas usam objetos como as pessoas, de maneira parcial e não simbólica (têm dificuldade em brincar de faz