Medicina nuclear
A medicina nuclear caracteriza-se pela utilização de métodos complementares de diagnostico minimamente invasivos que, para execução, Geralmente não requer mais do que simples administração intravenosa de um radiofármaco.
Utilizando tecnologias complexas e técnicas próprias da medicina nuclear, que são fáceis de executar, e estão associadas a muito baixa a causa de doenças e nenhuma mortalidade. As doses de radiação absorvidas pelos doentes são, quase sempre semelhantes ou menores às dos métodos convencionas de diagnostico, ao contrario ao suposto na maioria das vezes. A medicina nuclear utiliza substâncias radioativas com objetivos diagnostico ou, menos frequentemente e em situações especiais, terapêuticos. As substancias radioativas fornecem informações sobre o comportamento dos sistemas biológicos por intermédio da detecção externa das radiações emitidas ou possibilita o tratamento por intermédio da interação das radiações com o organismo doente.
PARTICULARIDADE DA MEDICINA NUCLEAR.
Os métodos de radioisótopos baseiam-se na utilização de traçadores radioativos, no entanto o comportamento fisiológico e bioquímico é idêntico ao da substancia estável. Sendo administrado em pequenas quantidades, não alteram os processos fisiológicos e, permitem um estudo sem interferência na função. Foi Maisey quem escreveu que “a medicina nuclear está para a radiologia como a fisiologia está para anatomia”.
Habitualmente, as técnicas radiológicas dependem de alterações da estrutura e morfologia para detectar a presença de patologia. No entanto, as imagens fornecidas pelos métodos de medicina nuclear deverão ser interpretadas como imagem funcionais. Em situações de doença, pois as alterações precedem alterações morfológicas. Assim sendo, as imagens funcionais poderão desempenhar um papel importante em uma detecção mais precoce de doença.
Durante o processo de avaliação de qualquer doença colocam-se, três questões fundamentais: Qual tipo de patologia? Qual sua