Medicina Nuclear
O presente trabalho tem como objetivo expor alguns dados sobre a Medicina Nuclear, tais como preparo e administração de radiofármacos, alguns exames, normas de proteção, o que fazer com os rejeitos radioativos e situações de acidentes com radioisótopos.
A Medicina Atômica apareceu como especialidade a partir de 1940 com o uso do iodo 131 (I131) no diagnóstico e tratamento das doenças da tireóide.
Em 1952, o termo “Medicina Nuclear” susbtituiu a denominação de “Medicina Atômica”, primeiro nome da especialidade.
A partir de 1946 começou o desenvolvimento e também a fabricação de equipamentos especiais para transformar as informações fornecidas pelos traçadores em imagens.
Em 1951, Reed e Lobby inventaram o “scanner” com cristal de iodeto de sódio ou cristal de cintilação.
No ano de 1963, Anger inventou a câmara de cintilação, equipamento que deu mais qualidade as imagens. Os equipamentos atuais são baseados no primeiro Anger.
Simultaneamente com a evolução dos equipamentos, desenvolveu-se a rádio-farmacia, especialidade farmacêutica que elabora substâncias utilizadas em Medicina Nuclear, cujo principal marco histórico ocorreu em 1962m quando apareceram os geradores de Tecnécio, hoje isótopo de mais uso em MD.
A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza técnicas indolores e seguras, para transformar imagens do corpo e tratar doenças. Revela dados anatômicos e estruturais dos órgãos e tecidos.
Os exames frequentemente podem detectar precocemente anormalidade na funação ou estrutura de um órgão. Essa detecção precoce possibilita que algumas doenças sejam tratadas nos estágios iniciais, quando existe uma melhor chance de prognóstico bem sucedido e recuperação do paciente.
MEDICINA NUCLEAR
Os exames da Medicina Nuclear são usados para obter imagens da grande maioria dos órgãos, e complementam os dados obtidos através de outras técnicas radiológicas. São importantes na pesquisa de doenças e no acompanhamento delas, na