Mecanica
Etapa 1 Passo 1 (Equipe) Pesquisar sobre as estruturas e montagens dos guindastes fixos utilizados para içar objetos e materiais de construções. Listar fatores importantes para que possa existir o bom funcionamento de um guindaste e condições de equilíbrio levando em consideração:
1) Sistemas de mobilidade vertical, 2) Sistemas de mobilidade horizontal, 3) Material Confeccionado, 4) Cabos utilizados, 5) Sistemas mecânicos entre outros.
Introdução Um guindaste é um mecanismo que usa um conjunto de máquinas simples que serve tanto para elevar quanto para abaixar objetos, bem como movê-los horizontalmente. Estão sempre equipados com ao menos um bobinador, cabos, cordas ou correntes e feixes. Ambos os feixes e o bobinador formam uma polia. Usando o princípio da física no qual uma ou mais máquinas simples criam vantagem mecânica para mover cargas além da capacidade humana. São comumente empregados nas indústrias, terminais portuários e aeroportuários, aonde se exige grande mobilidade no manuseio de cargas. O guindaste é provavelmente uma invenção grega ou romana, da qual não existem registros anteriores ao século I a.C. Os grandes monumentos de pedra anteriores a essa época - as pirâmides do Egito, por exemplo - foram edificados sem auxílio de nenhum mecanismo de suspensão. A maior parte do conhecimento sobre os guindastes antigos vem dos escritos do arquiteto romano Vitrúvio (século I a.C.) e de Héron de Alexandria (século I d.C.). O mais simples dos guindastes descritos compunha-se apenas de uma única estaca
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fincada no chão, que era erguida e sustentada por um par de cabos amarrados em sua extremidade superior. Em seu topo, prendia-se a roldana por onde corria a corda utilizada para suspender os materiais. Essa corda era normalmente operada por um molinete fixo num dos lados da estaca, junto à base. Os guindastes romanos apresentavam sérias limitações. Apesar de a carga poder ser levantada verticalmente, o ângulo em que ela podia girar, à direita