mecanica
Extração da prata das chapas de Raio X
(NOMES COMPLETOS E EM ORDEM ALFABÉTICA)
Clarissa Colli
Daniella Siqueira
Natália Oliveira
Macaé - 2014
Índice
1.0 - INTRODUÇÃO 3
2.0 - OBJETIVOS 4
3.0 - JUSTIFICATIVA 5
4.0 - REFERENCIAIS TEÓRICOS 6
5.0 - METODOLOGIA 9
5.1 - Materiais 9
5.2 - Metodologia da extração da prata 9
6.0 - RESULTADOS DISCUSSÃO 11
8.0 - CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
9.0 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 13
1.0 - INTRODUÇÃO
A forma de descarte de certos materiais é alvo de grande preocupação no que tange às questões relativas ao meio ambiente, pois a geração de resíduos sólidos aumenta diariamente. Observa-se que há um desconhecimento por parte da sociedade relacionado à disposição inadequada de resíduos oriundos de chapas radiográficas em aterros sanitários provenientes de descartes domésticos que têm ocasionado a contaminação de solos e lençóis freáticos. Na indústria de fotografia encontramos a prata como elemento de acentuada utilização. Nas chapas de raios X elas são utilizadas para absorver a radiação e convertê-la em imagem. Além da prata podemos encontrar mais especificamente nas chapas radiográficas o acetato de celulose ou poliéster usado como base. O descarte A descarga deste material de forma inadequada impõe risco a organismos aquáticos e terrestres. Tendo em vista que acetato de celulose é derivado do petróleo, podemos inferir que este material apresenta elevado tempo de degradação no demora a ser degradado pelo meio ambiente. A prata tem um reconhecido potencial tóxico, pois se trata de um metal pesado, podendo provocar no organismo problemas renais, motores e neurológicos. Um trabalho de conscientização e orientação de descarte pode não só beneficiar o meio ambiente como representar uma forma de retorno financeiro tendo em vista que a prata recuperada pode ser empregada na produção de joias. (ISSO É UMA PROPOSTA DE VOCÊS?