mecanica
Mecânica dos Sólidos II
Figura 13.2
Equação 13.4
Onde:
P = carga
Figura 13.5
N = número de ondas na forma defletida da coluna
E = módulo de elasticidade do material da coluna
I = momento de inércia da seção
L = comprimento da coluna deverão aparecer na coluna
Onde: λ2 = P/(EI)
Onde:
λ=L/r λ é o índice de esbeltez
equação
Indice de Esbeltez
Comprimento de Flambagem (Lflam) – compr. efetivo
O desenvolvimento matemático do tópico (Equação básica da flambagem elástica) pressupõe que as extremidades da barra são articuladas e só podem mover-se na direção do seu eixo. Essa é a situação padrão, indicada em (d) da Figura 01.
Tabela – KL (K= fator de comprimento efetivo)
Tipo
L Lflam
Lfl teórico (a)
(b)
(c)
(d)
(e)
(f)
0,5 L
0,7 L
1,0 L
1,0 L
2,0 L
2,0 L
L = comprimento da coluna
Lflamb = Le = comprimento efetivo
Le = K.L
Obs: na figura mencionada, as retas tracejadas verticais indicam a barra no estado inicial e as curvas contínuas indicam aproximações das deformações por flambagem
Para outras fixações, como (a), (b), (c), (e) e (f) da mesma figura, usam-se comprimentos de flambagem específicos.
A tabela ao lado dá os valores teóricos e práticos para cada uma das situações mencionadas.
Desde que os cálculos são baseados na força de
Euler conforme tópico anterior, outras fixações devem ter seus comprimentos convertidos.
Exemplo: uma coluna de 3 metros de altura está fixada como em (f) da figura.
Então, ela é equivalente a uma coluna do tipo padrão (d), com comprimento 2,0 x 3 = 6 metros.
É importante lembrar que, em casos práticos (estruturas, máquinas), extremidades de colunas ou de barras comprimidas podem ter liberdade de movimento em determinadas direções e não ter em outras. Portanto, todas as hipóteses devem ser analisadas, dimensionandose pela mais desfavorável.
Figura 13.12