MECANICA
L A
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Estou com febre?
T
riiiimmm!! Toca o despertador, é hora de acordar. Alberta rapidamente levanta e se prepara para sair de casa.
- Vamos, Gaspar, que já está na hora! Você vai se atrasar!
Gaspar se move na cama, afundando mais entre os lençóis:
- Acho que estou com febre... Hoje vou ficar na cama...
Alberta se aproxima. Põe a mão na testa de Gaspar e, depois, na sua. Repete a operação e arrisca um diagnóstico:
- Você está quentinho, mas não acho que tenha febre... Vamos deixar de onda!
O objetivo desta aula não é discutir o que é febre, tampouco as suas causas.
Queremos discutir o que fazer para descobrir se estamos com febre, isto é, qual o aparelho usado para esse fim e que conhecimentos da física estão por trás do seu funcionamento.
É bem conhecido o fato de que o corpo humano mantém a sua temperatura em torno de 36ºC, salvo quando estamos com febre.
Quando alguém menciona a palavra temperatura nós a compreendemos, temperatura, mesmo sem jamais tê-la estudado. Por exemplo: quando a previsão do tempo afirma que “a temperatura estará em torno de 32ºC”, sabemos que o dia será bem quente e que é bom vestir roupas leves! Em outras palavras, sabemos que a temperatura está relacionada a quente e frio.
Vamos voltar ao assunto da febre!
Quando uma pessoa acha que está com febre, a primeira coisa que nos ocorre é colocar a mão na testa dela, ou em seu pescoço, e arriscar um diagnóstico. Às vezes também colocamos a mão na nossa própria testa, para fazer uma comparação. comparação
Quando fazemos isso, podemos afirmar, no máximo, que a pessoa está mais ou menos quente que nós. Mas isso não basta para dizer se ela está com febre!
Gaspar acha que está com febre. Alberta acha que não. E aí, como resolver a questão?
Será o nosso tato um bom instrumento para medir temperaturas temperaturas? Vamos fazer uma experiência.
Testando o nosso tato...
A U L A
Para esta atividade você vai precisar de quatro