MBA FGV Economia Empresarial
Política fiscal é a administração das receitas e despesas do governo ou seja refere-se a todos os instrumentos de que o governo dispõe para arrecadação de tributos (política tributária) e controle das despesas (política de gastos).
Política fiscal expansionista: quando o objetivo é estimular a demanda agregada, especialmente quando a economia está atravessando um período de recessão e precisa de um "empurrão" para se expandir. Como resultado, temos a tendência de déficit ou até mesmo levar à inflação.
Aumentar a despesa pública para aumentar a produção e reduzir o desemprego.
Impostos mais baixos, para aumentar o rendimento disponível ao consumidor/investidor, causando aumento de consumo e investimento das empresas, em conclusão, uma mudança no sentido da demanda agregada(expansão).
Política fiscal contracionista: quando o objetivo é reduzir a demanda agregada, por exemplo, quando a economia está em um período de expansão excessiva (superaquecimento econômico) e, há a necessidade de retração econômica, em consequência da excessiva inflação que se constrói neste cenário.
Reduzir os gastos do governo para desacelerar a produção. Aumentar os impostos para que as pessoas não consumam tanto e as empresas invistam menos, consequentemente desloca a demanda agregada (contração).É que ela reduz a demanda agregada de forma a gerar excesso de oferta agregada de bens, o que irá fazer diminuir o nível de renda e os preços do mercado.
Política fiscal para combate a inflação: Aumento dos impostos, redução dos gastos do governo.
Política monetária para combate a inflação:
Política monetária
Atuação do governo sobre a quantidade de moeda, crédito e o nível das taxas de juros, com objetivo de manter a liquidez do sistema econômico.
Objetivo: estabilização econômica, adequando a quantidade de moeda em circulação e o nível das taxas de juros às necessidades da atividade econômica.
Existem dois principais tipos de política monetária a serem adotados pelo governo;