Matriz crud
Fabio GUARIGLIA
Felipe Carvalho de OLIVEIRA
José VICENTE
Leandro Fernandes de SOUZA
Pedro de Jesus BARRUZI
DOCUMENTO DE VISÃO –
SISTEMA DE AÇÕES PARA DISTRIBUIDORAS DE VALORES MOBILIÁRIOS
São Paulo
2012
1. OBJETIVO DO PROJETO
Desenvolver um sistema que atenda o propósito de negociação de ativos na bolsa de valores de São Paulo (BOVESPA) pelas DTVM (Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários), reduzindo custos de aquisição e manutenção, visto que atualmente existe um único sistema disponível no mercado, sistema que é caro e contém muitas funcionalidades não utilizadas pelas DTVM.
2. VISÃO GERAL DO PROBLEMA
Hoje, no mercado financeiro, temos basicamente 3 tipos de empresas que podem auxiliar o cliente nas negociações de ativos na Bolsa de Valores que são as Corretoras (CCVM), as Distribuidoras (DTVM) e as Assets.
As Corretoras são as instituições auxiliares do sistema financeiro que estão autorizadas a negociar valores mobiliários com exclusividade no pregão das bolsas. Elas possuem uma infraestrutura planejada e muito bem montada para hospedar todos os recursos necessários para gerenciar suas operações. Entre esses recursos está um sistema com todas as funcionalidades para controlar as negociações, o fluxo financeiro, os estoques dos clientes e empréstimos de ações, entre outras coisas. Esse sistema tem duas características: é completo, e é caro.
As DTVM e as Assets são empresas que não estão autorizadas a realizar emissão de ordens de compra e venda diretamente nas sessões do pregão da BOVESPA, porém estão autorizadas a intermediar negociações em bolsa, através de uma CCVM - desde que satisfaçam as condições exigidas pelo Banco Central (BACEN). Por operar em uma faixa mais restrita - quando comparado com as corretoras - essas empresas não precisam de um sistema como o que atende as CCVMs. Elas precisam de uma solução mais específica, que responda ao seu universo de atuação. O problema é