Material De Baixa Visa O Capacitac A O 2013

604 palavras 3 páginas
BAIXA VISÃO / VISÃO
SUBNORMAL

Prof. Valdecir Kuhl

CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA SOBRE
DEFICIÊNCIA VISUAL

1º Período (Período místico):

•Todos são considerados cegos (visão mística vidente, guru e etc.)

•Ser bom ou ruim

2º Período (Período biológico):

•Sociedade se preocupa com o SER (mito da compensação) •O individuo escuta melhor, tem o olfato mais desenvolvido, tato privilegiado etc.
•Surgimento dos primeiros institutos

3º Período (científico ou sociopsicológico):

•Não existe a compensação, mas sim, compensação social. •Para Vygotsky, o cego é capaz de desempenhar todas as tarefas dentro de suas limitações desde que não haja barreira pela sociedade.

PÓS – SEGUNDA GUERRA

• Começam a surgir os primeiros centros de atendimento educacionais e clínicos para pessoas com baixa visão, efetivando-se a partir da década de 90.

ATENDIMENTO CLÍNICO/EDUCACIONAL
Atendimento clínico:
•Realizado por médicos, objetiva dar condições para que a pessoa tenha visão normal.

Atendimento clinico/educacional:
•Surgiu na década de 90 (atendimento interdisciplinar) consulta, observação e treinamento.

DEFICIÊNCIA CONGÊNITA/ADIQUIRIDA

Com qual dos dois seria mais fácil trabalhar?

EXAME DE ACUIDADE VISUAL
• Para a realização de tal exame, utiliza-se a TABELA DE
SNELLEN

Definição:
• É o grau de aptidão do olho, para discriminar os detalhes espaciais, ou seja, a capacidade de perceber a forma e o contorno dos objetos. Simplificando mais, seria o nível de
"nitidez" com que o olho consegue enxergar.

(fonte: Aspiras.com.br)

Observação: a variação da acuidade visual vai depender dos fins a que se destinam (concursos, benefícios e educacional).

•20/200 o que uma pessoa de baixa visão vê a 20 pés, uma pessoa normal veria a 200 pés. (teria os benefícios de um cego) •20/100 a pessoa já não tem direito a benefício algum.

TABELA DE SNELLEN

ALTERAÇÃO NA VISÃO CENTRAL/PERIFÉRICA
• Visão central
Visão central:
•O indivíduo com problema na

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