Material de Apoio
Nas construções de igrejas, palácios, alfândegas, quartéis ou escolas os edifícios são imitações ou adaptações de templos gregos e romanos ou mesmo edificações renascentistas italianas.
A arte Neoclássica aparece com maior influência na arquitetura, pois na forma arquitetônica era mais evidente a tentativa de negar o exuberante, a falta de lógica e o apelo emocional das formas.
Os jardins teriam que parecerem naturais. Tentavam recriar a natureza com os caminhos tortuosos, cenas idílicas, inclusiva com a presença de estatuas e templos. Colocavam templos e ruínas artificiais para despertar as dolorosas reflexões da alma.
Este movimento se alastrou pelo continente principalmente pela França. Nas classes ricas e cultas havia na época verdadeira paixão pela arquitetura de
Roma e da Grécia.
A aristocracia com o tempo passou a financiar aos arquitetos viagens até a
Itália para que estudassem no local.
Nas classes superiores era sinal de sensibilidade e bom nível cultural entenderem de arquitetura, especialmente a greco-romana que era considerada perfeita, incomparável e insubstituível.
Seu maior cliente era a aristocracia que migrou para assumir os cargos de poder nas indústrias.
Lord Burlington arquiteto e aristocrata ilustre era fanático pela arquitetura, construía pelo prazer.
OBRAS E ARQUITETOS
Chiswich house – Lord Burlington e Willian Kente.
O panteão – no início de sua construção foi a igreja de Santa Genoveva.
Hoje é a morada (onde estão sepultados) dos grandes homens que fizeram a história da França. Sua cúpula é baseada na igreja de São
Paulo de Londres, seu pórtico é inspirado nos templos gregos e romanos e tem planta em cruz grega.
Universidade de Edimburgo – Adam - ocupa posição de destaque na arte Neoclássica, apesar da graciosa elegância de suas composições possuir sentimentos do Rococó. Adam morou muitos anos em Roma.
Somerset house – Chambers – foi também