Matemática financeira
Após a Revolução Industrial e a conseqüente departamentalização das empresas o controle de qualidade passou a ser exercido pelos inspetores que controlavam a produção, deixando de ser executado pelos mestres.
O impacto da produção em massa inviabilizou economicamente a inspeção de 100 % da fabricação e, dessa forma, o controle da qualidade passou a ser feito conforme a aplicação de vários métodos estatísticos.
Entretanto, o deslocamento dessa atividade para um setor independente, criou certo antagonismo entre os setores de produção e do controle. Sendo assim, os problemas resultantes desse conflito, levaram a direção das empresas a adotar novos “métodos administrativos” com a participação de todas as áreas da empresa, objetivando a alcançar a qualidade tão almejada. E essa nova formulação tomou dois (2) rumos diferentes:
Nos EUA, a ênfase da qualidade era focada nos aspectos formais da produção e na preocupação com a segurança dos projetos militares, nucleares e espaciais. Essa vertente passou a ser conhecida como “Quality Assurance” (Garantia de Qualidade).
No Japão – por questões de sobrevivência no pós-guerra – a discussão sobre a qualidade originou-se com os especialistas americanos Joseph M. Juran e W. Edwards Deming (este, considerado o “Pai” da Qualidade) e passou a ser denominada “Total Quality Control” (TQC) (Controle de Qualidade Total).
Com a publicação das normas ISO 9000 e com a contínua evolução do desenvolvimento dos recursos humanos, esse conjunto de “métodos administrativos” para a obtenção da qualidade passou a denominar-se “Quality Management” (Gestão de Qualidade) e, nos tempos atuais, de “Total Quality Management” (TQM) (Gestão de Qualidade Total).
A Evolução da Qualidade.
Após a Segunda Guerra Mundial, as organizações foram