Matemática financeira
Módulo: 2
Atividade: Atividade Individual M2
Título: Regimes de Capitalização: Simples x Composto
Aluno: Fernanda De S. Armani Barioni
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: T32
Introdução
“Tempo é dinheiro”, afirmação mais conhecidas no sistema empresarial, está embasada na possibilidade de se transformar um valor presente em um valor futuro através de investimento rentável em um determinado prazo de tempo com uma determinada incisão de taxas de juros.
Considera-se regime de capitalização, o comportamento do capital no tempo depende do modo como foi aplicado. Dentro destes regimes, os mais comuns e utilizados são classificados como modalidade descontínua – juros simples ou compostos.
Anexo 1 – Regimes de Capitalização
Justificativa
Juros são conhecidos como um “aluguel” pago aos donos do capital emprestado e essenciais para o equilíbrio do sistema financeiro.
Podem ser divididos em juros simples, que incidem sob re o valor inicial de um empréstimo e evoluem linearmente, ou juros compostos, que incidem sobre os juros devidos e não pagos evoluindo exponencialmente.
Anexo 2 –Juros simples x Juros compostos
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Anexo 3 – Demonstração da evolução (linear ou exponencial) dos juros ao longo do tempo
Desenvolvimento
Entende-se como juros simples:
Juros = VP x i x n
Onde VF é o valor futuro da aplicação, VP é o valor presente do capital investido, i é a taxa de juros aplicada e n o período de capitalização.
Assim, caso um cliente queira aplicar R$1.000,00, a uma taxa de 10% ao ano, pelo prazo de quatro anos. Pode-se considerar o cálculo abaixo:
VF = VP + VP x i x n
VF = 1.000 + 1.000 x 0,1 x 4
VF = 1.000 + 400
VF = 1400
Ao final de quatro anos, ele poderá resgatar R$1.400,00 de sua aplicação.
Entende-se como juros composto:
Juros = VF - VP
Optando-se pelo mesmo investimento com taxa de 10% ao ano, pelo mesmo prazo de quatro anos, porém em juros compostos, considera-se o
cálculo