Marco Antonio Bethonico Vasconcelos
CURSO TÉCNICO EM METALURGIA
ELETROESCÓRIA
César de Castro
Cláudio Batista
Denilson João Bosco dos Santos
Marciley Cassemiro Ribeiro
Osmar Chuerquer Ferreira
Contagem
2013
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO 2
2 - DESENVOLVIMENTO DA AUTOMAÇÃO 2
3 - TIPOS DE AUTOMAÇÃO 6
3.1 Automação fixa 6
3.2 Automação programável 7
3.3 Automação flexível 8
4 - COMPONENTES BÁSICOS DA AUTOMAÇÃO 9
4.1 Dispositivos de entrada e sensores 9 4.1.1 Botoeiras 9 4.1.2 Chaves fim de curso 10 4.1.3 Sensores de proximidade 10
4.2 Dispositivos de saída e atuadores 11
5 - ESTUDO DE CASO 14
5.1 Descrição da empresa 14
5.2 Detalhamentos do processo atual 14
5.3 Automatização da linha 17
5.4 Requisitos do projeto 17
6 - IMPACTOS ESPERADOS COM A AUTOMATIZAÇÃO 18
7 - CONCLUSÃO 20
8 - BIBLIOGRAFIA 21
1 - Introdução
Eletroescória é um processo de soldagem no qual a fusão do eletrodo de consumo e da superfície das partes a serem soldadas é promovida pelo calor mantida de uma escória (ou fundente), a alta temperatura. O banho de escória sobrenada e protege a poça de fusão da contaminação atmosférica; todo o conjunto fica contido no espaço formado pelas superfícies da junta e as sapatas de resfriamento, convenientemente posicionadas, e que se deslocam verticalmente à medida que a soldagem progride. O equilíbrio do sistema é promovido pela passagem da corrente de soldagem através da escória, ou seja, por efeito Joule.
Os fundamentos do processo de eletroescória já eram conhecidos por volta do ano de 1900, mas somente a partir de 1950 o processo de soldagem propriamente dito foi desenvolvido no instituto de Soldagem elétrica E.O. Paton em Kiev, na URSS.
Quase simultaneamente, em outro instituto de pesquisa na Checoslováquia, o instituto Bratislava, também anunciava a homologação de um processo de soldagem capaz de executar soldas verticais por meio de um único