Mapa de risco - segurança do trabalho
2. A História do Mapa de Risco.
O Mapa de risco surgiu na Itália no final da década de 60. No início da década de 70 o movimento sindical desenvolveu um modelo próprio de atuação na investigação e controle das condições de trabalho pelos próprios trabalhadores. O mapa de risco se disseminou por todo o mundo, chegando ao Brasil na década de 80.
Existem duas versões de sua divulgação:
- A primeira atribui às áreas acadêmica e sindical, através de David Capistrano e outros estudiosos e o Diesat (Departamento Intersindical de Estudos de Saúde e Ambiente de Trabalho); - A segunda atribui à Fundacentro (Fundação Jorge Duplat Figueiredo de Segurança e Medicina no Trabalho). Hoje o método é utilizado pelo INST (Instituto Nacional de Saúde do Trabalhador) da CUT. A realização de mapeamento de riscos tornou-se obrigatório para todas as empresas que tenham CIPA, através da portaria no. 05 de 17/08/92 do Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador (DNSST) do ministério do trabalho. De acordo com o artigo 1o. Da referida portaria, cabe às CIPAS a construção dos mapas de risco dos locais de trabalho. Através de seus membros, a CIPA deverá ouvir os trabalhadores de todos os setores e poderá contar com a colaboração do serviço especializado de medicina e segurança do trabalho. 2.1 O que é Mapa de Rico? Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho. Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho (materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho e etc)
2.2 Para que serve? O Mapa de risco serve para a conscientização e informação dos trabalhadores através da