Manômetros
Conceitua-se pressão geralmente sendo a força normal por unidade de área e costuma ser representada por uma série de unidades como: psi (libras por polegada quadrada) bar, atmosfera, Pascal, etc. No Sistema Internacional de Unidades – S.I. – aprovado na XI Conferência Geral dos pesos e medidas – CGPM – em Paris, em 11/10/1960, a pressão passou a ser definida em termos de Newton por metro quadrado, também conhecida como Pascal.
A pressão pode ser medida em termos absolutos ou diferenciais, desta forma é comum identificar três tipos de pressão:
Pressão absoluta;
Pressão manométrica;
Pressão diferencial
a) Pressão Absoluta:
A pressão absoluta é a diferença entre a pressão em um ponto particular num fluído e a pressão absoluta (zero), isto é, vácuo completo. Também se diz que é a medida feita a partir do vácuo absoluto.
Um exemplo típico de sensor de pressão absoluta é o conhecido barômetro, porque a altura da coluna de mercúrio mede a diferença entre a pressão atmosférica local e a pressão “zero” do vácuo que existe acima da coluna de mercúrio.
Se a pressão do vapor de mercúrio Pv for dada em milímetros de mercúrio (mmHg) e R for medido na mesma unidade, a pressão em A pode ser expressa por Pv + R = PA mm Hg
b) Pressão Manométrica:
É a diferença medida entre uma pressão desconhecida e a pressão atmosférica. A pressão manométrica é também conhecida como pressão relativa.
c) Pressão Diferencial:
É a diferença medida entre duas pressões desconhecidas sendo nenhuma delas a pressão atmosférica.
É grande a importância, ao exprimir um valor de pressão, determinar se ela é absoluta, relativa ou diferencial.
d) Pressão Negativa ou Vácuo:
É quando um sistema tem pressão relativa menor que a pressão atmosférica
e) Pressão Estática:
É a pressão exercida por um fluído em movimento. É medida fazendo a tomada de um