Manuel Ricoh8000

3363 palavras 14 páginas
desta verdade, e, então, você deve estabelecê-la diante de você como um lembrete constante. Você é mortal e os seus dias são numerados!
“Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce.
Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.”
(Salmo 103: 15, 16; ACF).

LEMBRE-SE DA
BREVIDADE DA VIDA
O primeiro homem foi criado à imagem de Deus. Se ele tivesse se submetido à vontade de Deus, ele teria sido imortal. Ele passaria pelos anos da sua interminável existência de força a força, sem deterioração ou decadência.
A passagem do tempo o teria levado a maiores níveis de maturidade, contentamento, e alegria. Sua existência teria abundado com propósitos e glória.
Com o advento do pecado, tudo foi perdido, e a existência dos homens tornou-se tragicamente distorcida e deformada acima de reconhecimento.
O homem ficou um mortal de breve duração, cansaços, e futilidades. Ele agora vive a sua vida até que toda a sua vitalidade é esgotada, todos os seus propósitos são demolidos, e o corpo finalmente volta ao pó do qual ele veio.
Não é sem razão que o pregador grita,
“Vaidade de vaidades! Tudo é a vaidade” (Eclesiastes 1:2).
Como um moço ou moça, você deve constantemente lutar contra a tentação de esquecer-se da brevidade da vida e da vaidade, até da vida mais longa, vivida fora da vontade de Deus.
Você deve aprender das Sagradas Escrituras que a sua vida é menos que um vapor. Você deve ficar convencido

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“Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa.” (Tiago 4: 14; NVI).
Você sabe que a Bíblia é verdadeira. Você sabe que a morte é uma certeza para você. Cada lápide e elegia testemunha a realidade inescapável que você vai morrer. E mesmo assim, como é que você tão rapidamente se esquece e se entrega às vaidades passageiras desta vida? É porque você é rodeado por uma cultura que faz tudo ao seu alcance para

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