Mandalas
Mandala é a palavra, sânscrita que significa círculo, e em geral disigna toda figura organizada al redor de um centro, seja quadrados, triângulos ou para outros uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo.
Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era identificado como o ano. A mandala como simbolismo do centro do mundo dá forma não apenas as cidades, aos templos e aos palácios reais, mas também a mais modesta habitação humana.
A habitação para ele não é apenas um abrigo, mas a criação do mundo que ele, imitando os gestos divinos, deve manter e renovar. Assim, a mandala representa para o homem o seu abrigo interior onde se permite um reencontro com Deus.
Originalmente criadas em giz, as mandalas são um espaço sagrado de meditação e contemplação. As mandalas são consideradas importantíssimas para a preparação de iniciadores ao Budismo, preparando-os para o estudo do significado da iluminação. No processo de construção de uma mandala a meditação é constante. Em todas as culturas do mundo as mandalas gruem as pesquisas e as criações ,tanto do sábio como do artista.
Basta dar uma olhada nos livros de arte das diferentes civilizações do planeta para verificar sua onipresença. Os povos cultivaram-no com amor: observem as pirâmides, os tanka tiberianos, os totens africanos, os rosetones das catedrais, os triskells bretãos e todas as formas de brasões... Os índios peles vermelhas construíram suas tepees redondas e seus acampamentos redondos. Sua tradição nos traz estas palavras de um chefe sioux:
"O poder do mundo manifesta-se sempre em um círculo e todo objeto tende a ser redondo: o sol e a lua nascem e se põem descrevendo um círculo; até as estações fazem um círculo voltando dali de onde vêm. A vida do homem é um círculo.”
Talvez a mandala contenha o segredo da decodificação das informações em nível molecular. A estrutura do DNA